quinta-feira, 30 de junho de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Meu Pai é o piloto!



Meu Pai é o piloto!

Loyde John Ogilvie (pastor norte-americano) conta a história de um menino que conheceu numa viagem.
Ele observou o menino sozinho na sala de espera do aeroporto aguardando seu voo. Quando o embarque começou, o menino foi colocado na frente da fila, para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
Ao entrar no avião, Ogilvie viu que o menino estava sentado ao lado de sua poltrona. O menino foi cortês quando puxou conversa com ele e, em seguida, começou a passar o tempo colorindo um livro. Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o voo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o voo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que ele balançasse como uma pena ao vento. A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino:
- Você não está com medo?
Ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir:
- Não senhora, não tenho medo. Meu pai é o piloto!

A primeira vez que ouvi essa história, foi numa pregação, achei muito linda.
Sabemos que apesar das lutas e provações, devemos confiar que Deus está no controle de tudo. Por isso, se o medo vier tomar conta da sua vida, declare: “MEU PAI É O PILOTO, NÃO TEREI MEDO DE NADA.” Declare a Palavra: “Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó SENHOR Deus, estás comigo; tu me proteges e me diriges”. Salmo 23:4

Deus lhe abençoe!

::Suely Marques de Rezende
Líder - Ministério de Louvor Herdeiros de Deus
Suely@herdeirosdedeus.com.br
http://herdeirosdedeushd.blogspot.com/
www.herdeirosdedeus.com.br

terça-feira, 28 de junho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Leitura Diária - 27/06 a 03/07


Segunda: Levíticos 20
Terça: Salmos 93
Quarta: Efésios 4. 1-12
Quinta: I Pedro 1. 13-25
Sexta: João 17
Sábado: Romanos 12
Domingo: Gênesis 7

terça-feira, 21 de junho de 2011

Leitura Diária - 20/06 a 26/06


Segunda: Mateus 9
Terça: Filipenses 3
Quarta: I Tessalonicenses 1
Quinta: Colossenses 3
Sexta: I Pedro 2
Sábado: I Pedro 1
Domingo: Gênesis 6

segunda-feira, 20 de junho de 2011

terça-feira, 14 de junho de 2011

Leitura Diária - 13/06 a 19/06


Segunda: Romanos 15 : 1 - 29
Terça: Salmos 150
Quarta: Êxodo 14 : 1 -14
Quinta: Gênesis 5
Sexta: João 4
Sábado: I João 1
Domingo: Marcos 4 : 35 - 41

Quem é meu próximo?


Leia: Lucas 10:25-37

Assistir nos telejornais às catástrofes, necessidades e sofrimentos das pessoas em nossa cidade e no mundo não é o bastante. É preciso se aproximar o suficiente para ver as necessidades daqueles que estão ao nosso redor e fazer alguma coisa prática. Muitos seguidores fiéis de Jesus trabalham em creches, ambulatórios, hospitais, escolas, servindo com dedicação em nome de Cristo. Outros, às vezes silenciosamente, atendem a seus vizinhos, amigos, pobres e sofredores, com recursos próprios, tempo e amor cristão. Tornar-se um próximo significa identificar-se com as preocupações, lutas e necessidades de quem sofre.

O escritor João Ortberg diz que uma das coisas mais fortes da história do bom samaritano está no que o samaritano não faz. Ele não leva a vítima de assalto para morar com ele. Ele não começa um lobby contra o governo para levar mais segurança às estradas. Ele não funda uma instituição de apoio às vitimas de assalto. Ele nem cancela sua viagem de negócios. Jesus se restringe, ao contar essa história, a mostrar que o bom samaritano não faz tudo, apenas o que ele pode. As necessidades dos outros são tão grandes, que não sabemos nem por onde começar. Portanto, precisamos apenas dar o passo seguinte, pois isso define quem é nosso próximo.

Pense:
O primeiro passo que damos para ajudar o necessitado, o sofredor, define quem é realmente nosso próximo.

Ore:
Pai, ajuda-nos a dar um passo para mostrar o teu amor ao nosso próximo hoje. Sabemos que o menor ato realizado em teu nome é melhor do que a maior e mais bela intenção. Oramos em nome de Jesus. Amém.

Cada Dia
www.cadadia.com.br

domingo, 12 de junho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011


Leitura do Dia 11/06
Romanos 1 : 1 - 17

sexta-feira, 10 de junho de 2011


Pedro, Tiago e João


Leia: Mateus 26:36-41

O círculo íntimo de Jesus incluía três discípulos: Pedro, Tiago e João. Quando chegou a hora de lidar com os piores problemas, Jesus levou-os junto. E tudo o que pediu, em sua hora de maior agonia, foi que permanecessem acordados e orando por Ele. Mas os discípulos dormiram. Seus espíritos estavam dispostos, mas seus corpos eram fracos.

E Jesus ficou sem apoio, deixado sozinho para lutar com sua angústia de morrer para pagar pelos nossos pecados. Quando retornou aos seus discípulos três vezes e os encontrou dormindo, Ele disse: "Vocês ainda dormem e descansam?" Hoje diríamos: "Onde estavam quando precisei de vocês?"

Como Jesus, podemos enfrentar angústias profundas e ainda ter a tristeza de descobrir que aqueles que se diziam amigos e amigas simplesmente não apareceram para nos confortar e nos dar apoio. Na hora da neces-sidade, cochilaram e se esqueceram de nós. Várias vezes, agimos como Pedro, Tiago e João. Amigos e amigas precisaram de nós, prometemos estar com eles nas horas de necessidade, mas, quando de fato precisaram, estávamos tão ocupados com nossos próprios problemas que nem sequer aparecemos... Jesus ainda nos pede para "vigiar e orar".

Pense:
Orar sem vigiar é irresponsabilidade. Vigiar sem orar é presunção.

Ore:
Quero, Senhor, estar vigilante para saber quando e como agir diante das necessidades dos meus amigos e amigas. Quero, também, orar por eles, pois minha ação nada vale sem tua graça. Amém

Cada Dia
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Noite de Celebração


Participação: Ministério de Louvor da Igreja Batista Koinonia de Campos e Pr. Manoel
Local: Igreja Presbiteriana em Cardoso Moreira
Data: 11/06/11
Horário: 19:30h
 
VAMOS JUNTOS ADORAR AO SENHOR!!

Leitura do Dia 10/06
João 6 : 1 -21

quarta-feira, 1 de junho de 2011






"Orai sem cessar." (1 Ts 5.17)


                Será que é hipocrisia orar quando não sentimos vontade?
                Um dos maiores empecilhos à oração talvez seja a variação de nossa disposição. Quase todos os cristãos já enfrentaram esse problema vez por outra. Nem mesmo os profetas de Deus estiveram totalmente livres dele. Habacuque, por exemplo, durante muito tempo, sentiu como se estivesse olhando para uma parede em branco. O que devemos fazer quando temos esse tipo de disposição? Esperar até sentir vontade de orar? A gente se convence com muita facilidade de que é hipocrisia orar quando não estamos com disposição para isso. Contudo, quando a situação é diferente, não enxergamos os fatos dessa maneira. Se alguém estivesse dentro de um cômodo hermeticamente fechado, mais cedo ou mais tarde, iria começar a ter uma sensação de desalento. E isso seria tão forte que essa pessoa nem queria fazer o esforço de abrir uma janela, principalmente se ela estivesse difícil de abrir. No entanto essa sensação de fraqueza e desalento é uma prova de que ela está precisando de ar, de que, ela irá adoecer.
               O fato, porém, é que, se perseveramos em oração mesmo nessas horas de sequidão espiritual, chegará o momento em que esse período de aridez passará e sairemos dessa condição. E, como diz Daniel, estaremos num lugar mais amplo
Irmãos, não deixemos que nada nos desanime. Se o solo estiver duro, vamos continuar cultivando-o. Dizem os entendidos que, em tempos de seca, o trabalho de revolver a terra é como uma boa chuva para a planta.
Os momentos em que não temos interesse em orar são exatamente aquele em que mais precisamos fazê-lo. A única forma de superar o desinteresse por qualquer atividade é justamente nos devotarmos mais a ela, e não menos. Então orar quando não sentimos vontade de fazê-lo não é agir com hipocrisia, é exercitar fidelidade para com o maior dever desta vida. Vamos simplesmente dizer ao Pai que não sentimos vontade de orar. Vamos lhe pedir que nos revele o que está provocando esse desinteresse em nós. Ele vai nos ajudar a superar esta disposição negativa e nos fortalecerá para que perseveremos em oração, mesmo não tendo vontade.
Quando não pudermos orar como devemos, oremos como pudermos.”
Quando não sentimos vontade de orar, essa é a hora em que temos de orar mais. Talvez seja mais seguro deixar de orar nos momentos em que nossa alma exulta e canta em comunhão com Deus, do que nas ocasiões em que ela se sente pesada e sem vontade de fazê-lo. – Charles H. Spurgeon

Fonte: Fontes no Vale, Lettle Cowman.
 
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